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Marcha discute segurança digital para comunicadoras negras e indígenas

© Fernando Frazão/Agência Brasil

Comunicadoras, pesquisadoras e lideranças de diversas nacionalidades convergem para um debate crucial sobre segurança digital e estratégias para combater a violência online direcionada a mulheres negras, indígenas e latino-americanas. O encontro está marcado para esta segunda-feira (24).

O painel “Resistir é Comunicar: Gênero, Desinformação e Violência Digital”, promovido pela Rede de Jornalistas Pretos (Rede JP) e a Universidade de Brasília (UnB), integra a programação oficial da Marcha das Mulheres Negras 2025.

O evento também marca o lançamento da Cartilha Repcone sobre Proteção Digital, um guia inédito que reúne orientações práticas de prevenção e apoio, elaborado pela Rede de Proteção Digital a Comunicadoras Negras (Repcone).

“É uma honra podermos promover este evento e lançar a cartilha da nossa Rede de Proteção Digital a Comunicadoras Negras, proporcionando espaços para debate, conversas e, principalmente, troca de conhecimento entre profissionais, ativistas e comunicadoras tão importantes para o nosso país e para o mundo, mulheres negras especiais”, declara Marcelle Chagas, coordenadora geral da Rede Jornalistas Pretos.

O encontro acontecerá na Faculdade de Comunicação da UnB, no Campus Universitário Darcy Ribeiro, Sala 13, às 15h. A entrada é gratuita, mas requer inscrição prévia por meio de um formulário online.

A iniciativa é fruto de uma colaboração entre a Rede JP e Repcone, com o suporte da Mozilla Foundation e da Rede de Jornalistas Afro-latinos. A Universidade de Brasília e o programa Vozes da Rede também atuam como coorganizadores. A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) é parceira do evento.

Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

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