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“comércio justo, não livre comércio”, defende representante dos eua no brasil

Ted McKinney, presidente da Nasda: "Tarifas são ferramenta para buscar reciprocidade e justiça ...

Durante uma visita ao Brasil, Ted McKinney, presidente da associação que representa os departamentos estaduais de agricultura dos Estados Unidos, expressou um posicionamento firme em relação ao comércio internacional. Em sua declaração, McKinney enfatizou a necessidade de um “comércio justo” em vez do “livre comércio”, ecoando, em certa medida, as políticas protecionistas defendidas pela administração Trump.

A posição de McKinney surge em um momento de intensos debates sobre as relações comerciais globais. A defesa de tarifas e outras medidas que visam proteger a produção nacional americana tem sido uma marca da política econômica dos EUA nos últimos anos. O representante americano argumenta que um comércio verdadeiramente justo deve levar em consideração as diferentes realidades e regulamentações de cada país, evitando assim vantagens desleais.

A visita de McKinney ao Brasil ocorre em um contexto de significativa importância para o agronegócio brasileiro. O país sul-americano é um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo, e as relações comerciais com os Estados Unidos têm um impacto considerável na economia nacional.

A declaração do presidente da associação americana de agricultura levanta questões sobre o futuro das negociações comerciais entre os dois países. A defesa de tarifas e outras medidas protecionistas pode gerar tensões e dificultar a busca por acordos mutuamente benéficos.

Entretanto, McKinney não detalhou quais seriam os critérios específicos para definir o que ele considera “comércio justo”. A interpretação desse conceito pode variar dependendo dos interesses e prioridades de cada país. É importante ressaltar que a defesa de um comércio justo não necessariamente implica o fim do livre comércio, mas sim a busca por um equilíbrio que garanta benefícios para todos os envolvidos.

O impacto das declarações de McKinney no setor agrícola brasileiro ainda é incerto. A depender do desenrolar das negociações comerciais, o país poderá enfrentar desafios e oportunidades no mercado internacional. A posição dos Estados Unidos, expressa por seu representante, certamente influenciará as estratégias adotadas pelo Brasil para fortalecer seu agronegócio e garantir sua competitividade no cenário global.

Fonte: www.gazetadopovo.com.br

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